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Tudo sobre Banco Central

Banco Central eleva Selic para 14,25%: um passo para controlar a inflação

O Banco Central aumentou a taxa Selic em 1 ponto percentual, atingindo 14,25% ao ano, refletindo a mesma taxa do fim do governo Dilma Rousseff em 2016. A decisão foi unânime entre os diretores e indica uma possível alta menor na reunião de maio. Os juros elevados buscam controlar a inflação, que ultrapassou a meta estabelecida. Apesar da resistência inicial ao nome do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, ele sinalizou compromisso em manter a autonomia da instituição e o controle da inflação no país, lidando com um cenário econômico desafiador.

Novas regras do banco central prometem mais segurança no sistema Pix

O Banco Central do Brasil anunciou novas regras para o sistema de pagamentos instantâneos, o Pix, visando aumentar a segurança e a conformidade legal. A partir de agora, instituições financeiras devem excluir chaves Pix de pessoas ou empresas irregulares na Receita Federal. Além disso, chaves do tipo e-mail não poderão mais ser transferidas entre usuários e haverá proibição de alteração de informações associadas a chaves aleatórias. O objetivo é dificultar a atuação de golpistas que utilizam dados falsos. O BC irá monitorar regularmente as instituições para garantir a aplicação das novas diretrizes.

Governo anuncia aumento salarial para presidente do Banco Central em 2026

A medida provisória que reajusta os salários dos servidores públicos federais também afetará a alta cúpula do Banco Central e ministérios a partir de 2026. O futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, será o primeiro a se beneficiar desse aumento. Atualmente, os secretários-executivos recebem 42,92% do salário de um ministro, mas essa proporção subirá para 68,84%. Essa mudança, segundo a ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, deverá ter um impacto financeiro significativo, totalizando R$ 17,9 bilhões em 2025 e R$ 8,5 bilhões em 2026 nas contas do governo.

Lula promete verdadeira autonomia ao futuro presidente do Banco Central

No vídeo divulgado ao lado de seus ministros e do futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou seu compromisso com a estabilidade econômica e o combate à inflação. O presidente prometeu que a gestão do Banco Central terá 'verdadeira autonomia', sem interferência de seu governo, enfatizando que Galípolo será o presidente mais independente que a instituição já teve. Lula também destacou a importância de proteger o poder de compra das famílias brasileiras e se comprometeu a continuar acompanhando as medidas necessárias para assegurar regras fiscais viáveis ao país.

Selic cresce e investimentos em renda fixa prometem maior retorno

O Banco Central do Brasil elevou a taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual, atingindo 12,25% ao ano. Essa decisão impacta diretamente os rendimentos de investimentos em renda fixa, como poupança, CDB e Tesouro Selic. A poupança, enquanto mantém um retorno inferior a outras opções de investimento, ainda oferece rentabilidade superior à inflação, projetada em 4,62% para 2024. O retorno em investimentos também varia, com o Tesouro Selic sugerindo ganhos significativos. O aumento da Selic promete um retorno ajustado em aplicações financeiras, destacando a importância do monitoramento da inflação.

Campos Neto critica proposta que acaba com jornada 6x1 e eleva custos trabalhistas

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, criticou um projeto legislativo que propõe acabar com a jornada de trabalho de seis dias e um de descanso. Ele afirmou que a proposta aumentaria o custo do trabalho e a informalidade, prejudicando os trabalhadores e a produtividade. A PEC, de autoria da deputada federal Erika Hilton, sugere reduzir a carga horária semanal de 44 para 36 horas, o que, segundo a Firjan, custaria R$ 115,9 bilhões por ano à indústria. Campos Neto defendeu a necessidade de um ajuste fiscal para redução sustentável dos juros no país.

Toffoli suspende processos contra Campos Neto em decisão polêmica

O ministro Dias Toffoli, do STF, decidiu trancar três procedimentos contra Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, que estavam sob análise na Comissão de Ética Pública. A decisão foi baseada na conclusão da Procuradoria-Geral da República (PGR), que já havia analisado os casos na esfera criminal e optado por não prosseguir. Toffoli enfatizou que, com a ausência de infração penal ou indicativos de sua existência, o trancamento dos procedimentos administrativos se torna necessário. O caso envolve uma denúncia do senador Randolfe Rodrigues sobre supostas contas offshore de Campos Neto.

Lula indica Gabriel Galípolo para presidir o Banco Central e promete continuidade

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central em anúncio feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Galípolo, que atualmente é diretor de Política Monetária do BC, deve ser sabatinado pelo Senado antes de assumir o cargo. A indicação promete movimentar o mercado financeiro, uma vez que Galípolo é visto como alguém que preservará a autonomia do Banco Central. Haddad também mencionou que o governo vai trabalhar para preencher outros cargos da diretoria do BC até o final do ano, promovendo continuidade nas políticas monetárias.

Lula escolhe Gabriel Galípolo como novo presidente do Banco Central

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a indicação do economista Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central. A escolha foi confirmada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e agora dependerá da aprovação do Senado, que realizará uma sabatina. Galípolo, atual diretor de política monetária, expressou sua honra com a indicação. O economista tem um histórico de relacionamentos com o PT e já atuou em funções relevantes, sendo um conselheiro na campanha presidencial de 2022. Sua previsão de exame no Senado se aproxima, e o mercado financeiro também observa seus discursos.

Haddad recomenda que Lula escolha novo presidente do BC em breve

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sugeriu que o presidente Lula defina o novo presidente do Banco Central entre o final de agosto e o início de setembro. Durante um evento do Banco Santander, Haddad mencionou que discutiu a data do anúncio com o atual presidente, Roberto Campos Neto, visando uma transição mais longa. A consulta a Campos Neto ocorreu no início do ano, antes de exacerbações nas tensões entre ele e Lula. O líder do Governo no Senado, Jaques Wagner, acredita que a indicação e a sabatina ocorrerão até a segunda semana de setembro.

Governo propõe meio-termo para autonomia financeira do Banco Central em meio a resistências e mudanças

O governo propõe um meio-termo para a autonomia financeira do Banco Central, buscando desvincular o Orçamento da autarquia da União e ampliar sua autonomia operacional. A discussão envolve a transformação da autarquia em empresa pública, a criação de uma nova categoria e mudanças no regime de vínculo empregatício dos funcionários. Senadores tentam acordo para analisar a proposta na CCJ do Senado, mas há resistências e a votação pode ser adiada. A mudança é vista como forma de aproximar a autoridade monetária das melhores práticas internacionais e melhorar a prestação de serviço à sociedade.

Proposta de Emenda à Constituição concede autonomia financeira ao Banco Central e gera debate no Senado

A proposta de emenda à Constituição que concede autonomia orçamentária e financeira ao Banco Central (BC) está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O texto transforma o BC em uma empresa pública, retirando sua vinculação a qualquer ministério e concedendo autonomia de gestão administrativa, contábil, orçamentária, financeira, operacional e patrimonial. A proposta, de autoria do senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) e com voto favorável do relator, precisa passar por dois turnos de votação no Plenário do Senado. O objetivo é que o BC tenha autonomia para zelar pela estabilidade financeira e fomentar o emprego.

PT critica direção bolsonarista do BC e mídia por 'crise fiscal' em nova nota política

O PT divulgou uma nota crítica ao Banco Central, acusando a direção bolsonarista de sabotar o crédito, investimento e contas públicas com a manutenção da maior taxa de juros do planeta. A nota também rechaça a PEC que propõe dar mais autonomia à autoridade monetária. A manifestação ocorre na semana do Copom discutir a taxa Selic. O PT defende as propostas de correção de desonerações tributárias encaminhadas ao Congresso Nacional e critica a autonomia do BC. Lula ironizou o encontro do presidente do BC, criticando a alta taxa de juros. O partido reafirma compromisso com educação, saúde e políticas públicas.

Notas falsas: Aprenda como identificar e evitar prejuízos

A circulação de notas falsas é um problema sério que afeta não apenas os comerciantes, mas toda a sociedade brasileira. Além de causar prejuízos financeiros, as cédulas falsificadas comprometem a credibilidade da moeda nacional e impactam a estabilidade econômica do país. Em resposta a essa questão, o Banco Central do Brasil tem se dedicado a alertar a população sobre os riscos envolvidos e fornecer informações para ajudar as pessoas a identificar e combater esse tipo de crime, destacando a importância da verificação de elementos de segurança presentes nas notas.

Gleisi Hoffmann acusa Campos Neto de sabotar governo Lula

Gleisi Hoffmann, presidente do PT, acusou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de querer sabotar o governo de Lula. Em uma postagem em rede social, ela criticou a presença de Campos Neto em um jantar com o governador de São Paulo. Para Gleisi, essa atitude mostra que Campos Neto está fazendo política, o que não condiz com a função de presidente do BC. Ela ainda afirmou que essa é uma estratégia para tentar voltar ao governo em 2026, usando tacticamente os juros e criando instabilidade no mercado.

Lula coloca política econômica e reeleição em risco ao criticar superávits primários e ofender o Banco Central

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva coloca sua política econômica e reeleição em risco ao criticar as políticas de superávits primários, fundamentais para o controle das contas públicas e crescimento econômico. Com ofensas ao Banco Central e confusão de conceitos, sua abordagem traz incertezas para o futuro do país. Ao fazer gastos sociais recordes sem o devido controle fiscal, Lula ameaça a sustentabilidade dessas políticas e sua própria candidatura. Com um país polarizado e desafios econômicos pela frente, o presidente precisa ajustar seu discurso para não repetir os erros do passado.

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